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  • E-commerce

10 de nov, 2020

Comércio Eletrônico: Desafios para uma logística competitiva

É fato que o e-commerce vem crescendo vertiginosamente e suportando (com maestria) o aumento das vendas online nas lojas virtuais, marketplaces e até mesmo nas redes sociais. E, mais do que nunca, manter-se competitivo está sendo um grande desafio para os varejistas – principalmente neste fim de ano, tendo a Black Friday e o Natal se aproximando.

Vamos analisar melhor esse movimento?

Os e-shoppers se mostram cada vez mais exigentes, incentivados pelo aumento dos canais virtuais de compras:

  • os prazos de entrega passam a ser cada vez menores (muitos já entregam em algumas poucas horas) e as devoluções devem ser garantidas;
  • o consumidor não quer mais pagar os custos do estoque e transporte. E o valor dos fretes precisam ser minimizados (de preferência sem cobrança);
  • o contato com o vendedor precisa ser mais humanizado, através de conexões mais imediatas. Dentro dessa demanda, o Whatsapp (não robotizado) vem sendo muito utilizado;

E como ganhar em competitividade?

Seguindo nessa tendência global de otimização, o mercado realmente está indo atrás, buscando uma logística mais integrada, diferenciada e inovadora.

Os planos de fidelidade vêm sendo uma opção bem oportuna, oferecendo condições mais favoráveis para o cliente; a busca passa a ser mais por experiências e não mais apenas por produtos: a satisfação plena, acima de tudo!

A estratégia do D2C (direto ao consumidor) vem apresentando resultados positivos nas vendas, aproximando sua marca do público final, aumentando seu market share e diminuindo custos, pela redução de intermediadores na entrega. Podemos citar o case de sucesso da Nike, que tem previsão de aumento das vendas, a partir deste canal, de US$9 bilhões em 2017 para US$ 16 bilhões em 2020, conforme levantamentos da Market Realist.

Outro ponto importante, que vem sendo comentado por alguns especialistas, é a mais recente especulação do mercado sobre grandes varejistas, como a brasileira Magazine Luiza e a americana Amazon, além de operadores logísticos, como a alemã DHL e a americana FedEx, poderem estar com a intenção de compra dos Correios. E a razão deste interesse seria bem simples: qual grande e-commerce não gostaria de usufruir da capilaridade dos Correios e ampliar seu alcance geográfico? Afinal de contas, esta estatal está presente em 99,75% de todos os municípios brasileiros. Outro bom motivo, principalmente para as multinacionais, seria obter o conhecimento logístico desta empresa, que consegue equilibrar bem grandes distâncias, prazos e tarifas.

Realmente, os desafios do comércio eletrônico são grandes e contar com parceiros certos pode também ajudar bastante. Dentro deste contexto, a Sistemas TH oferece todo suporte e know-how no processamento de informações precisas e atualizadas, que podem minimizar perdas financeiras e melhorar a experiência do usuário; tanto na validação do cadastro, quanto na localização para entrega e logística reversa.

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